ABRAINC elabora relatório completo de indicadores do Casa Verde e Amarela

A ABRAINC produziu um relatório completo sobre os indicadores do programa Casa Verde e Amarela. O objetivo é atender à demanda e necessidade de acompanhamento da execução do programa habitacional, possibilitando acesso a informações mais precisas e atualizadas de forma ágil e direcionada.

O material contém dados de janeiro de 2021 até junho de 2022 e será atualizado mensalmente.

No relatório, você encontra:

  • Número de unidades contratadas por mês e Grupos
  • Distribuição de unidades contratadas por Grupos
  • Volume de empréstimos por mês e Grupos
  • Volume de descontos por mês e Grupos
  • Unidades contratadas por UF, mês e Grupos
  • Volume de empréstimos por UF e Grupos

Acesse o material aqui!

Abrainc News

Mudanças climáticas: o custo de não fazer nada pode ser de US$ 178 trilhões

Quanto custa ficar parado com relação à mudança climática? A consultoria Deloitte respondeu essa questão em novo relatório: US$ 178 trilhões. Esse é o valor de quanto a economia global pode perder até 2070, caso continue com os mesmos modelos de emissão de Gases de Efeito Estufa (GEE) e poluição que segue hoje.

“Os custos humanos seriam ainda maiores: falta de alimento e água, perda de empregos e piora nas condições de saúde e bem-estar são efeitos da mudança climática”, indica o relatório. A consultoria prevê que, caso o “modus operandis” das companhias e da população siga na mesma direção, o aumento médio da temperatura da terra será de 3°C. A rapidez do aquecimento global pode ser ainda maior nas próximas décadas, diz . E há um custo gigante a cada vez que a temperatura aumenta 0,1 °C, o que torna a mudança mais difícil.

O outro lado

Já a descarbonização da economia até 2050 poderá levar a um acréscimo de valor na ordem de US$ 43 trilhões até 2070. A transição para o modelo “zero carbono” traria mudanças fundamentais na estrutura do crescimento dos países, bem como mudaria a base das premissas econômicas. A maioria dos modelos econômicos não leva em conta os custos totais da inação climática. “Como o clima mudou, nossa economia também precisa mudar”, escrevem os autores do relatório.

Peso financeiro da emergência climática

Os efeitos serão sentidos mais em algumas regiões do que em outras. As Américas, por exemplo, devem acumular US$ 36 trilhões em perdas monetárias até 2070. Já a economia asiática pode perder US$ 96 trilhões. A Europa pode perder US$ 10 trilhões. E a África e o Oriente Médio, que ficam em espaços mais vulneráveis a alterações climáticas, podem ter uma perda de US$ 40 trilhões em suas economias.

O pior cenário apontado pela Deloitte é brutal também com os habitantes desses espaços. Há projeções de aumento dos oceanos, levando à perda de espaços agrícolas e de cidades, redução na agricultura devido a ondas de calor ou de frio muito intensas, além de diminuição brutal na produtividade de setores clássicos da economia, como indústria de transformação e serviços.

De mudança climática para mudanças do bem

Esse não precisa ser o futuro da Terra, explica a Deloitte. Uma revolução “verde” precisa acontecer nos próximos 50 anos para não só reverter o cenário de prejuízo, como também gerar um saldo positivo.
A aplicação de tecnologias de descarbonização, desde agora, levará a economia para um “ponto de virada” em 2050. Políticas públicas para apoiar a transição energética e a ação combinada dos países também serão essenciais para que, em 2050, o mundo passe a florescer. Apenas nas Américas, o PIB tem potencial de crescer US$ 3 trilhões até 2070.

Abrainc News

Imóveis à venda nas zonas Norte e Sul do Rio sofrem valorização de até 16,4%

Apesar do cenário de inflação alta, que impacta a taxa de juros incidente no mercado de maneira geral, o mercado imobiliário carioca registrou uma valorização dos imóveis à venda. Segundo um levantamento realizado pelo site Quinto Andar, o preço médio do m² construído registrou um acréscimo de 4,1%, no segundo trimestre de 2022, no comparativo ao mesmo período do ano passado.

As regiões onde os imóveis sofreram maior valorização foram nas Zonas Norte e Sul da cidade, que registram acréscimos de 16,4% e 10,7%, respectivamente. Segundo o levantamento o valor do m², na Zona Sul, subiu para R$ 11.072. Já o preço médio do m², na cidade do Rio, está em R$ 5.115.

No movimento inverso, está o desconto das transações cuja taxa, no segundo trimestre deste ano foi de 4,9%, contra, 5,2% no mesmo período do ano passado, o que demonstraria um aquecimento do mercado.

O bairro da Tijuca, na Zona Norte do Rio, é o grande líder da procura pelos compradores de imóveis. Em seguida vêm Barra da Tijuca, Copacabana, Recreio e Botafogo. A sondagem verificou que, na hora de procurar um imóvel, o futuros compradores dão preferência a apartamentos de cobertura e com armários embutidos.

Para André Cyranka, da filial Sergio Castro Imóveis em Copacabana, a alta nos valores destes bairros é esperada e foi detectada pela sua equipe: “Copacabana é o bairro mais líquido da Cidade, na venda de imóveis usados. Barra e Recreio têm um volume de lançamentos novamente crescente, mas nos usados, ninguém bate a rotatividade e velocidade de vendas de Tijuca e Copa”, disse, comemorando a abertura da nova filial da tradicional imobiliária na rua Constante Ramos.

O Quinto Andar já havia informado, no primeiro semestre de 2022, que os aluguéis praticados no Rio de Janeiro, e, em São Paulo, sofreram um acréscimo de quase 10%, como repercussão da alta inflacionária nacional.

Diário do Rio

Covid-19: Rio aplica 2ª dose de reforço em pessoas com 18 anos ou mais

A Prefeitura do Rio começou a aplicar a segunda dose de reforço da vacina contra a covid-19 em pessoas com 18 anos ou mais. De acordo com a prefeitura, o intervalo entre as doses de reforço deve ser de, pelo menos, 4 meses.

A ampliação da faixa de idade para a segunda dose ocorre no momento em que 70 mil doses da vacina AstraZeneca estão com dada de vencimento para a próxima terça-feira (2), no Rio. De acordo com a Secretaria Municipal de Saúde do Rio de Janeiro (SMS), essas doses podem ser utilizadas até o fim do prazo. “Levando-se em conta o volume de pessoas vacinadas por dia na cidade, a expectativa é de que, pelo menos, a maior parte desse estoque seja consumido dentro do limite do prazo, evitando ou reduzindo as perdas”, disse.

A secretaria acrescentou que estendeu a faixa etária da segunda dose de reforço após receber, na manhã desta quinta-feira (28), ofício da Secretaria de Estado de Saúde recomendando a aplicação.

A SMS informou ainda que “para ser vacinado, basta apresentar documento de identidade com CPF e comprovante de vacinação das doses anteriores”. Os locais e horários dos postos de vacinação podem ser consultados em coronavirus.rio/vacina.

De acordo com a secretaria, quem está com sintomas gripais não deve receber o imunizante. Nesse caso, a orientação é procurar uma clínica da família ou centro municipal de saúde para realizar um teste de covid-19.

Segundo dados atualizados hoje às 11h, na cidade do Rio de Janeiro, das 3.853.737 pessoas que receberam as aplicações de reforço, 1.451.501 pessoas foram imunizadas com a segunda dose.

Aproximadamente 3,3 milhões de pessoas estão com doses da vacina contra covid-19 em atraso no município do Rio. “Desse total, cerca de 544 mil pessoas não completaram o esquema de vacinação primário, ou seja, ainda não receberam a segunda dose. Quanto à dose de reforço, aproximadamente 1,75 milhão de pessoas não receberam a primeira dose e 1 milhão, a segunda”, completou.

Cobertura no estado

A Subsecretaria de Vigilância e Atenção Primária à Saúde da Secretaria de Estado de Saúde (SES) do Rio de Janeiro confirmou hoje (28) que encaminhou, nessa quinta-feira, aos 92 municípios do estado um ofício com a recomendação para a aplicação da segunda dose de reforço contra a covid-19 em pessoas com 18 anos ou mais. Conforme a SES, podem ser utilizadas as vacinas da Pfizer, Janssen ou Astrazeneca, de acordo com a disponibilidade do imunizante.

“A medida visa ampliar a cobertura vacinal da população do estado, tendo em vista a disponibilidade de doses para a vacinação de adultos e baixa procura pelos grupos até então liberados para receber a imunização”, informou a pasta.

A secretaria pede aos municípios que organizem a logística da vacinação nos seus territórios para evitar perdas de vacinas, principalmente nos casos de apresentação de frascos multidoses. “É recomendado ainda a centralização do atendimento ao usuário, preferencialmente com agendamento por telefone ou outro meio digital, além da divulgação prévia de datas, horários e locais de atendimento à população”, acrescentou.

Segundo dados da SES, até ontem mais de 44 milhões de doses das vacinas contra covid-19 foram distribuídas aos 92 municípios. Entre elas, 37.463.900 milhões foram registradas no Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SI-PNI) como aplicadas. “Desse total de aplicadas, 14.362.607 foram de primeiras doses, 12.913.630 de segunda dose, 7.298.025 da primeira dose de reforço e 2.153.259 da segunda dose de reforço. Também foram aplicadas 399.531 doses únicas da vacina Janssen”, informou.

Agência Brasil

CVM diz que decisão sobre fundo imobiliário ‘é inicial e passível de recurso’

A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) se manifestou sobre a decisão de identificação de cotistas que demandaram assembleia no fundo imobiliário BCRI11, gerido pelo Banestes.

A CVM, que não comenta casos específicos, esclareceu que “trata-se de uma decisão inicial da área técnica da CVM, passível, inclusive, de recurso ao colegiado da autarquia”.

Um grupo de cotistas do FII solicitou assembleia para votar a substituição do gestor, de Banestes para a Suno Asset. Os cotistas solicitaram à BRL Trust, administradora do fundo, anonimato. O Banestes recorreu à CVM que, na sexta-feira passada, mandou abrir os nomes. Com isso, os cotistas retiraram o pedido de assembleia.

O entendimento da área técnica da CVM na decisão inicial é que a identificação dos cotistas que solicitaram assembleia é uma forma de garantir transparência para a adequada avaliação de todos os cotistas, em igual condição, disse uma fonte.

Sobre o argumento de quebra de sigilo bancário, utilizado como comparação pela Suno, o Valor apurou que a área técnica da CVM solicitou a divulgação, de forma agregada, e não individualizada, do percentual detido pelos cotistas solicitantes.

Valor Investe

Inflação da indústria desacelera a 1% em junho, destaca IBGE

Aferido mensalmente pelo IBGE, o Índice de Preços ao Produtor (IPP) apresentou alta de 1% em julho, em relação a maio deste ano.

O indicador mensura as variações de preços das indústrias extrativas e de transformação na porta das fábricas, de 23 setores, sem contar despesas como impostos e fretes, e funciona como uma espécie de inflação da indústria.

O resultado foi divulgado nesta quinta-feira (28), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

O dado representa uma desaceleração, quando comparado à alta de 1,81% em maio.

Os pesquisadores analisam três grandes categorias econômicas: bens de capital, bens intermediários e bens de consumo, em suas três variações (duráveis, semiduráveis e não duráveis).

A alta de 1% é a segunda maior registrada para junho desde o início da série histórica, em 2014.

Com o resultado, no acumulado do ano, o IPP apresenta alta de 10,12% em 2022.

O nível é superior ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mensura a inflação oficial do país no mesmo período: 5,49%.

No acumulado de 12 meses, o IPP apresenta alta de 18,78%. O IPCA do mesmo período é de 11,89%. Os dois indicadores são produzidos pelo mesmo instituto.

As quatro maiores variações registradas pelo IPP foram em refino de petróleo e biocombustíveis (4,05%), impressão (3,97%), alimentos (1,99%) e indústrias extrativas (-2,89%).

Em relação à influência no resultado, o refino de petróleo e biocombustíveis contribuiu com 0,52 ponto percentual, seguido por alimentos (0,46 p.p) indústrias extrativas (-0,17 p.p) e metalurgia (0,10 p.p).

O refino responde ainda pelas maiores inflações setoriais acumuladas percebidas pelo IPP: 31,48% em 2022 e 59,69% nos últimos 12 meses.

De acordo com o IBGE, o dado está atrelado aos custos dos derivados de petróleo, como explica Murilo Alvim, analista do IBGE responsável pela pesquisa.

“Ocorre, em parte, por conta dos maiores preços do petróleo bruto, com demanda global aquecida desde meados de 2021, mas que não está sendo acompanhada por um crescimento da oferta. Fatores como a guerra entre a Rússia e Ucrânia acabam limitando ainda mais essa oferta mundial”, diz Alvim.

O especialista destaca também a alta dos preços dos alimentos, puxada pelo leite e por seus derivados.

“O grupo de laticínios mostra uma variação de 14,91% no mês, sendo esse o maior resultado em toda a série nesse indicador. E essa alta é consequência do início do período de entressafra do leite, que acabou limitando uma oferta que já estava escassa devido a questões climáticas, como a seca em diversas regiões do país, e por maiores custos de produção”, conclui.

Os bens intermediários, insumos comprados de uma empresa por outra para o processo de produção, foram responsáveis por 0,62 p.p da variação de 1%.

Os bens de consumo, demandados por indivíduos e pelas famílias, participaram do resultado com 0,32 p.p. Já os bens de capital, como equipamentos e infraestrutura, respondem por 0,07 p.p.

CNN Brasil.

IGP-M desacelera e chega a 0,21% em julho

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), indicador usado no reajuste dos contratos de aluguéis no país, ficou em 0,21% em julho deste ano. A taxa é menor à registrada no mês passado (0,59%) e a de julho de 2021 (0,78%).

Segundo a Fundação Getulio Vargas (FGV), o índice acumula taxa de 8,39% no ano. Em 12 meses, o acumulado é de 10,08%, abaixo dos 33,83% acumulados em julho do ano passado.

A queda da taxa de junho para julho foi puxada pelos três subíndices que compõem o IGP-M. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que mede o varejo, registrou deflação (queda de preços) de 0,28% em julho ante uma inflação de 0,71% no mês anterior.

A inflação do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que avalia o atacado, caiu de 0,30% em junho para 0,21% em julho. Já a taxa do Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) recuou de 2,81% para 1,16% no período.

Agência Brasil

Presidente da CBIC comenta aumento das vendas de imóveis menores no JN  

O Jornal Nacional da última terça (26) destacou que a venda de imóveis menores e com um dormitório aumentaram 30% este ano no Brasil. O fenômeno da venda de imóveis menores no país foi acelerado pela queda de renda e pelo custo mais alto da moradia.

A reportagem destaca que fazer apartamentos pequenos tem sido um bom negócio para as construtoras. O número de imóveis com poucos metros e um dormitório vem crescendo no país. Aumentou 30% comparando o primeiro trimestre de 2022 com o mesmo período de 2021.

Ouvido pelo JN, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, destacou que “as construtoras miram exatamente no público mais jovem ou que moram sozinho, casal sem filhos. É um público que se acostumou a usar serviços fora de casa, como lavanderia e cozinha”, frisou.

De acordo com a matéria, esse boom de imóveis cada vez menores também tem a ver com o crescimento das cidades e com a economia do país.

Levantamento da entidade indica que esses apartamentos começam a chegar também nas regiões Norte e Nordeste do país. 

Acesse a íntegra da reportagem.

Agência CBIC

ABNT reativa comissão para revisar normas de impermeabilização

A ABNT divulgou, nesta semana, a reativação da Comissão de Estudo ABNT/CE-022:000.001, para revisar a Norma ABNT NBR 9575 “Impermeabilização – Seleção e projeto”. Na primeira reunião, marcada para o dia 8 de agosto, além de estipular as pautas prioritárias para a revisão, a entidade também anunciará o novo gestor, coordenador e secretário do comitê.

A norma estabelece as exigências e recomendações relativas à seleção e ao projeto de impermeabilização, para que sejam atendidos os requisitos mínimos de proteção da construção contra a passagem de fluidos. Ela estipula, ainda, determinações relacionadas à salubridade, segurança e conforto do usuário, de forma a ser garantida a estanqueidade das partes construtivas que a requeiram.

Na reunião, a comissão ainda abordará outra Norma da ABNT, que também trata sobre impermeabilização: a NBR 9574. Ao contrário da NBR 9575, que prevê a seleção e o projeto, a NBR 9574 aborda a execução da impermeabilização. As disposições serão apresentadas, estudadas e comparadas segundo texto base acordado com a ABNT. O item 3 da NBR 9575, de “termos e definições da ABNT NBR 9575”, será um dos principais focos do encontro.

A Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), por meio de seu Grupo de Acompanhamento de Normas Técnicas (GANT), ficará com a responsabilidade de monitorar e divulgar as reuniões e suas decisões.

Para participar do comitê, inscreva-se na reunião remota clicando aqui.

Portal AECWeb

Mercado de imóveis usados registra queda de 19,86% no primeiro semestre de 2022, aponta Kenlo

De acordo com a Kenlo, maior plataforma do mercado imobiliária do Brasil, o setor de imóveis usados registrou queda de 19,86% nos contratos assinados de imóveis usados no primeiro semestre de 2022, se comparado ao mesmo período de 2021, efeito do aumento da inflação. O Valor Geral de Fechamento (soma de todos os contratos durante o período) registrou queda de 20,58% e o preço médio também caiu 0,89%. 

No que se refere às vendas de imóveis usados, o levantamento indicou que houve um decréscimo de 19,37% na quantidade de contratos assinados, queda de 20,62% no valor geral (soma de todos os contratos de vendas), e o preço médio caiu 1,56%. Em relação a locação, o número de fechamentos de contratos caiu 20,05%, o valor geral registrou queda de 14,66%, enquanto o preço médio subiu 6,75%. 

“Fatores como a COVID-19, aumento da taxa de juros, alta do Índice de Preços no Consumidor (IPCA) e da taxa SELIC, fizeram com que o poder de compra dos consumidores caísse ainda mais. Isso se tornou mais nítido no mercado imobiliário quando analisamos os nossos dados e percebemos as quedas no primeiro semestre do Valor Geral de Vendas (VGV) e Valor Geral de Locação (VGL), em comparação ao mesmo período do ano anterior”, afirma André Mattos, CDO e CTO da Kenlo. “Por outro lado, observamos que as empresas do setor continuam realizando investimentos para amadurecer o processo de digitalização, o que é fundamental para enfrentar períodos turbulentos como esse”, finaliza o executivo. 

O levantamento da Kenlo foi realizado com base no ecossistema da proptech, que conta com 55 mil usuários e mais de 10 mil clientes.

Jornal Dia Dia