Prêmio Destaque Ademi mostra a força do mercado imobiliário e lança novas categorias

Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ, em discurso na abertura do evento

O mercado imobiliário do Rio de Janeiro volta a ser reconhecido como merece. Maior premiação do setor, o Prêmio Destaque Ademi, concedido pela Associação de Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário (Ademi-RJ), condecorou, ontem, os melhores projetos, empreendimentos e empresas do período de 2018 a 2022, em evento realizado no Hotel Windsor Barra.

Foram mais de 50 inscrições, um número recorde na história do prêmio. Todos considerados concorrentes de alto nível pela comissão julgadora.

“Este é um prêmio especial. Basta olhar a qualidade e excelência dos vencedores. O mercado imobiliário é um dos setores mais importantes de qualquer país. Não há cidade capaz de se desenvolver sem um mercado imobiliário saudável e potente – afirmou Marcos Saceanu, presidente da Ademi-RJ.

O grande homenageado da noite foi Rogério Jonas Zylberstein (in memoriam), ícone do mercado imobiliário carioca e importante benemérito de obras sociais.

Além das 17 categorias tradicionais, a edição deste ano do prêmio trouxe novidades. A premiação contemplou novas categorias, sustentadas por cinco pilares: universitário, arte urbana, varejo, investimento consciente e gestor social.

“Homenageamos, assim, iniciativas que ressaltam como o mercado imobiliário se integra e se funde ao dia a dia da sociedade”, assinalou Saceanu.

A entrega do prêmio Destaque Ademi marcou, ainda, o momento de crescimento do mercado imobiliário e da construção civil. Segundo o presidente da entidade, o mercado está dando sinais de força para continuar crescendo e deve seguir a trajetória ascendente em 2023.

“O mercado imobiliário e a construção civil são setores de mão de obra intensiva, que garantem boa parte dos empregos com carteira assinada em todo o país. Este ano, a Construção Civil deve crescer 6%, de acordo com estimativas da CBIC. É um número muito acima do crescimento médio do país, que mostra o quanto nós puxamos a economia nacional”, avaliou Saceanu, destacando também o volume de impostos gerados.

Mais espaço e infraestrutura

Os últimos anos foram marcados por muitas transformações no mercado imobiliário. No segmento de luxo, a demanda por imóveis arejados, espaçosos e próximos à natureza cresceu, assim como por casas e um número maior de quartos nas residências.

Michel Gottlieb, da RJZ Cyrela

“O mercado se revisita permanentemente, de modo a atender os anseios do cliente. O trabalho híbrido elevou a importância dada à moradia e a procura por espaços que acomodem o social e o profissional. Essa é uma tendência que veio para ficar e que temos explorado em nossos lançamentos”, explicou Michel Gottlieb, diretor geral da RJZ Cyrela, uma das contempladas como Empresa do Ano na premiação.

Outra tendência é o retrofit – termo usado para a restauração de imóveis de valor histórico ou arquitetônico. Algo que caiu de vez no gosto dos cariocas.

“Estamos criando a cultura de modernização de infraestrutura e edificações já existentes. Com o retrofit, temos o impulso que faltava para a ocupação e o aproveitamento de espaços ociosos na cidade”, observou Leonardo Mesquita, vice-presidente da Cury, também premiada na categoria Empresa do Ano.

Leonardo Mesquita, VP da Cury Construtora

Um fenômeno crescente é a elevação na demanda por moradias localizadas em regiões com infraestrutura, transportes e serviços já instalados. Com isso, aumentam os investimentos na Zona Portuária, no Centro e na Zona Norte da cidade.

“O mercado voltou a olhar essas regiões, graças ao incentivo da prefeitura. É muito legal podermos desbravar a cidade e levar áreas tradicionais, que estavam esquecidas, para uma vitrine imobiliária”, acrescentou Mesquita.

Sustentabilidade ganha espaço nos empreendimentos

Tema crescente em todo o mundo, a sustentabilidade também marcou presença no prêmio Destaque Ademi. Pela primeira vez na história, a noite de premiação, que reuniu cerca de 700 pessoas, teve 100% das emissões de carbono neutralizadas, refletindo as preocupações do setor.

“Sustentabilidade é um conceito muito profundo, que vai além de reaproveitar água da chuva ou adotar painéis solares. É ser ambientalmente correto, socialmente justo e economicamente viável”, afirmou Vinícius Benevides, diretor operacional da Dimensional Engenharia, uma das vencedoras na categoria Construção com responsabilidade Ambiental do prêmio Destaque Ademi.

Benevides explicou que o Brasil tem três certificados voltados para o mercado imobiliário. Um direcionado a prédios comerciais, outro, a casas e condomínios residenciais e um terceiro voltado a construções de alta qualidade ambiental.

“Para receber uma certificação, é preciso estar em dia com a documentação ambiental e ter a comprovação de origem dos materiais incorporados na obra. Quando se compra concreto, por exemplo, é preciso provar que a pedra que está ali foi extraída de um pedreira com licença ambiental válida. Além disso, é necessário garantir relações de trabalho regulares, com carteira assinada e plano de crescimento profissional para os funcionários. Também é preciso pensar em redução dos impactos na qualidade do ar, saúde, conforto e bem-estar dos usuários no pós-obra, entre outros pontos”, detalhou Benevides.

Ainda segundo ele, a preocupação com a redução de emissões de carbono vem ganhando cada vez mais espaço no mercado imobiliário. No Rio, a Dimensional Engenharia foi a primeira empresa de construção civil a ser tornar carbono zero.

“A gestão de gases de efeito estufa começa a entrar na agenda da construção civil com mais força. Temos que nos atentar para reduzir a pegada de carbono, não só na construção, como na manutenção e operação dos nossos empreendimentos”, disse o executivo.

Novo Paradigma

Sócio da Cité Arquitetura, empresa reconhecida na categoria Arquiteto do Ano, Celso Rayol enxerga a importância da sustentabilidade para o mercado como a lupa da arquitetura. Segundo ele, a mudança de paradigma está relacionada a novos conceitos de imóveis e localização espacial.

“A arquitetura pode ser o motor dessa transformação em prol do meio ambiente. Não há nada mais sustentável do que parar de demolir edifícios e passar a dar nova utilização aos que já existem”, opinou o arquiteto, que preside a Associação Brasileira dos Escritórios de Arquitetura (Asbea).

Celso Rayol

Além disso, projetos em áreas com serviços implantados, dotadas de infraestrutura e com fácil acesso ao transporte público são mais sustentáveis para cidade,,, diminuindo os deslocamentos de automóveis e, por consequência, reduzindo a poluição, como pontuou Rayol. De acordo com ele, a edição 2022 do prêmio Destaque Ademi vai ao encontro dessas metas.

“O que vimos na premiação foi o resultado desse plantar de momentos sensíveis, dessa sociedade que hoje demanda produtos com maior qualidade. É preciso falar de sustentabilidade menos como uma alegoria e mais na essência, replicando os bons exemplos”, finalizou.

FONTE: O Globo

Confira os contemplados com o Prêmio Destaque Ademi 2022:

Homenageado: ROGÉRIO JONAS ZYLBERSZTAJN (in memoriam)

Empresas do Ano: RJZ CYRELA
CURY CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A

Arquiteto do Ano: CITÉ ARQUITETURA

Imobiliária do Ano: LOPES RIO

Imobiliária Destaque: SAWALA IMOBILIÁRIA

DESTAQUES ADEMI

Universitário: CAROLINNE TZUNG
Investimento Consciente: L’ORÉAL BRASIL
Varejo: DROGARIA VENÂNCIO
Arte Urbana: TOMAZ VIANA (TOZ)
Gestor Social: INSTITUTO DA CRIANÇA

EMPREENDIMENTO COMERCIAL, DE SERVIÇOS E OUTROS

Engeziler Construções e Empreendimentos
Península Residencial Senior
Raf Arquitetura

Multiplan
Park Jacarepaguá
Feu Arquitetura

EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL DE PEQUENO PORTE

Bait Inc.
Atlântico
Bernardes Arquitetura

Brix Fundo de Investimentos Imobiliários
Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários

Puro
A+ Arquitetura

Inti Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Vitra
Miguel Pinto Guimarães

EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL DE MÉDIO PORTE

Piimo Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Residencial Payssandu
Cité Arquitetura

Sig Engenharia
Ipa Studios Design
Cité Arquitetura

Prisma Real Estate
Ipa Studios Design
Cité Arquitetura

Tegra Incorporadora
Skylux by Tegra
Raf Arquitetura

EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL DE GRANDE PORTE

Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários
Jardim Botafogo
Cité Arquitetura

Performance Empreendimentos Imobiliários
Jardim Botafogo
Cité Arquitetura

RJZ Cyrela
On Botafogo
RAF Arquitetura 

Visione Empreendimentos Imobiliários
Residencial Golden Clube
Foco Arquitetura e Construção

RETROFIT

Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários
Glória Residencial
Cité Arquitetura

Sig Engenharia
Glória Residencial
Afonso Kuenerz Arquitetura

Piimo Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Paysandu 23
Cité Arquitetura

PROJETO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Construtora Tenda S.A.
Recanto das Flores II
Lucas Rodrigues Garcia

Cury Construtora e Incorporadora S.A.
Zona Norte Irajá
Erico Franco Guimarães

Living Empreendimentos Imobiliários S.A.
Zona Norte Irajá
Erico Franco Guimarães

PROJETO DE PRÉDIO(S) COMERCIAL(AIS)

RJZ Cyrela
Lead America Business
S&W Arquitetos Associados

PROJETO DE PRÉDIO(S) RESIDENCIAL(AIS) DE PEQUENO PORTE

Inti Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Rocca
Sergio Conde Caldas

Luggo (MRV&Co)
Luggo Mauá
Flávio Bassan

PROJETO DE PRÉDIO(S) RESIDENCIAL(AIS) DE MÉDIO PORTE

Cury Construtora e Incorporadora S.A.
Vargas 1140
Cité Arquitetura

RJZ Cyrela
Living Wish Norte
Faktory Arquitetura

Sig Engenharia
Oka Residence Lagoa
Insite Arquitetos

RJZ Cyrela
Oka Residence Lagoa
Insite Arquitetos

PROJETO DE PRÉDIO(S) RESIDENCIAL(AIS) DE GRANDE PORTE

Construtora Canopus
Be Peninsula Parque
Feu Arquitetura

Cury Construtora e Incorporadora S.A.
Rio Wonder Residences
Raf Arquitetura

Sensia Incorporadora
Sensia Península
Afonso Kuenerz

MARKETING/COMERCIALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS

Bait Inc.
Canto
Triptyque

Patrimar Engenharia
Oceana Golf
Feu Arquitetura

RJZ Cyrela
Wave By Yoo
Sete Mais Arquitetura

PROJETO URBANÍSTICO

Direcional Engenharia S.A.
Olinda Ellis (Bairro-Parque-Condomínio)
Diogo Xavier Moreira Alves

Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários
Aretê Búzios
Feu Arquitetura

Newview 33 Gestão Patrimonial e Participações
Kaasas Pedra da Gávea
Opy Soluções Imobiliárias

CONCEPÇÃO ARQUITETÔNICA

Gafisa S.A.
Tom Delfim Moreira
Gensler Architects

Patrimar Engenharia
Atlântico Golf
Feu Arquitetura

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Brain Inteligência Estratégica

CONSTRUÇÃO COM RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Dimensional Engenharia Ltda.
Casa Cave
Duda Porto Arquitetura

RJZ Cyrela
Riserva Golf (Selo Gold)
Collaço E Monteiro Arquitetos Associados

RESPONSABILIDADE SOCIAL

RJZ Cyrela
Instituto Cyrela

INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO

Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários
Iluminato Botafogo
Bertoldo Pogrebinschi

Balassiano Engenharia
Iluminato Botafogo
Bertoldo Pogrebinschi

RJZ Cyrela
Rio by Yoo
Raf Arquitetura

Rio de Janeiro criou mais de 360 mil empregos com carteira assinada entre janeiro e outubro de 2022

Pelo 10º mês consecutivo, o Estado do Rio de Janeiro atingiu resultados positivos na geração de empregos formais, com a criação de 8.677 postos de trabalho com carteira assinada em outubro. No acumulado do ano, os saldos apontam que, de janeiro a outubro, foram gerados 177.202 empregos formais. Os dados são do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados nesta terça-feira (29/11) pelo Ministério do Trabalho e Previdência. 

– Esses números mostram que o Estado do Rio segue avançando na geração de empregos formais, garantindo o sustento de milhares de famílias fluminenses, e são resultado do trabalho incessante que temos realizado para fomentar o crescimento econômico do Rio de Janeiro. Estimulando a abertura de empresas e novos investimentos, possibilitamos a criação de novas oportunidades para promover o bem-estar social e uma melhor qualidade de vida de nossos cidadãos – declarou o governador Cláudio Castro. 

A análise do Novo Caged, feita pelo Observatório do Trabalho da Secretaria de Estado de Trabalho e Renda, identificou que, nos dez primeiros meses desse ano, os setores de atividade econômica de Serviços, Construção e Indústria foram os maiores responsáveis pelo crescimento do número de contratações. Juntos, criaram 176.538 postos de trabalho.

Em outubro, os setores que mais impulsionaram as contratações foram Serviços e Comércio, seguidos por Indústria e Construção. Todos apresentaram saldo positivo na criação de empregos com carteira assinada. Entre os municípios que mais criaram empregos, o Rio de Janeiro é o que teve melhor saldo, com 2.035 novos postos de trabalho, seguido por Angra dos Reis (577), Volta Redonda (539), Niterói (494) e Araruama (469). 

Na análise mensal, também foi verificada a divisão por gênero, que mostrou que os homens ocuparam 56% das posições de trabalho, e as mulheres, 44%. Por idade, o maior saldo de vagas ficou entre as pessoas de 18 a 24 anos e, por escolaridade, a maioria dos postos de trabalho foi ocupada por pessoas com ensino médio completo.

Portal do Governo do Estado do Rio

Desemprego cai para 8,3% até outubro

A taxa de desemprego no país foi de 8,3% no trimestre móvel encerrado em outubro de 2022. O resultado ficou abaixo do verificado no trimestre móvel anterior, encerrado em julho (9,1%) e também abaixo do resultado de igual período de 2021 (12,1%), mostra a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). É o menor resultado para um trimestre encerrado em outubro desde 2014 (6,7%).

O resultado ficou abaixo da mediana das expectativas de 24 consultorias e instituições financeiras ouvidas pelo Valor, que apontava para uma taxa de 8,5% no trimestre móvel encerrado em outubro de 2022. O número também ficou abaixo do piso das projeções, que iam de 8,4% a 8,7%. No trimestre encerrado em setembro, a taxa estava em 8,7%.

Nos três meses até outubro, o país tinha 9 milhões de desempregados – pessoas de 14 anos ou mais que buscaram emprego, mas não conseguiram encontrar. O número aponta retração de 8,7% frente ao trimestre móvel anterior, encerrado em julho (menos 860 mil pessoas) e queda de 30,1% frente a igual período de 2021 (menos 3,9 milhões de pessoas). É o menor contingente de desempregados desde o trimestre encerrado em julho de 2015.

Entre agosto e outubro, a população ocupada (empregados, empregadores, funcionários públicos) subiu para 99,7 milhões de pessoas, novo recorde da série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Isso representa um avanço de 1% em relação ao período entre maio e julho (mais 1 milhão de pessoas ocupadas). Frente a igual trimestre de 2021, subiu 6,1% (5,7 milhões de pessoas).

Já a força de trabalho – que soma pessoas ocupadas ou em busca de empregos com 14 anos ou mais de idade – estava em 108,7 milhões no trimestre móvel encerrado em outubro de 2022, estabilidade estatística frente ao trimestre móvel anterior, encerrado em julho e aumento de 1,7% frente a igual período do ano passado (mais 1,8 milhão de pessoas).

Valor Investe

13º deve injetar R$ 250 bi na economia

Os trabalhadores de carteira assinada recebem a primeira parcela do 13º salário até esta quarta-feira (30), conforme a legislação.

Até dezembro de 2022, o benefício deve injetar R$ 249,8 bilhões na economia brasileira, montante que representa quase 2,6% do Produto Interno Bruto (PIB) do país.

A estimativa é do Departamento Intersindical de Estatísticas e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que também prevê aproximadamente 85,5 milhões de brasileiros beneficiados com rendimento adicional de R$ 2.672, em média.

De acordo com especialistas ouvidos pelo CNN Brasil Business, o dinheiro extra pode ser usado para quitar dívidas, comprar presentes de natal ou investir. Ricardo Teixeira, coordenador do MBA em Gestão Financeira da FGV, e Mauricio Takahashi, professor de finanças do Mackenzie, listam um passo a passo do que fazer assim que o dinheiro cair na conta — e evitar dores de cabeça no próximo ano. Confira:

Quite suas dívidas e reavalie suas parcelas

Nem todo beneficiário possui dívidas, mas aqueles que têm, precisam priorizar o pagamento e negociação dessas dívidas e que elas virem uma bola de neve. Portanto, utilizar o 13º para quitar contas atrasadas e negociar dívidas pendentes é sempre a decisão mais racional, segundo os especialistas.

Para quem está inadimplente, Teixeira recomenda que se vá até o credor e negocie a situação. O objetivo, para ele, é sempre pagar a menor taxa de juros possível.

Sobre a antecipação de parcelas, o professor explica que precisa, em contrapartida, ter redução dos juros cobrados para a decisão ser vantajosa. Se não há impacto financeiro da parcela ao longo dos meses, e ao mesmo tempo não houver a redução do valor com esse adiantamento, pode ser mais interessante para o trabalhador mantê-las do jeito que estavam.

Faça seu planejamento financeiro (para o próximo ano)

Dívidas quitadas e parcelas reavaliadas, o trabalhador precisa sentar e fazer o planejamento para o próximo ano.

Os especialistas afirmam que, inicialmente, é preciso fazer um diagnóstico do momento financeiro. Ricardo afirma que é preciso priorizar, neste momento, uma reserva financeira — caso o beneficiário não possua, é recomendável começar a levantar esses fundos com a chegada do 13º.

Além disso, não é segredo que em novembro e dezembro o consumidor é bombardeado com ofertas tentadoras de fim de ano. Sem um planejamento financeiro pré-estabelecido, fica mais difícil resistir às ofertas e usar com sabedoria o benefício.

Takahashi destaca que, em janeiro e fevereiro, o trabalhador tem os compromissos de começo de ano como IPTU, IPVA, mensalidade e material escolar, entre outros. Portanto, deve-se levar esses valores em consideração antes de pensar de gastar ou investir esse dinheiro, por exemplo. “É sempre preciso planejar pensando no próximo ano”, complementa Teixeira.

Especialmente porque existem eventos que se repetem anualmente. Aniversários, datas comemorativas, festividades, Black Friday; e ainda os imprevistos. “A maioria dos momentos em que você precisará desembolsar um dinheiro a mais está prevista em seu calendário do próximo ano. Basta olhar para eles com antecedência e realismo”, orienta.

No mais, não há molde fixo a ser seguido. Vale caderno, planilha de Excel, aplicativo no celular ou computador — o importante mesmo é que se fixe suas prioridades.

Maurício ressalta que esse planejamento financeiro não é apenas sobre números, mas sobre viver uma vida melhor. “É preciso avaliar onde estou, o que preciso fazer e o que quero atingir”, acrescenta.

Investimentos

Depois de todos esses passos, ainda sobrou dinheiro? Maurício afirma que, nessa hora, o beneficiário pode começar a pensar investimentos.

Ele afirma que existem três “caixinhas”: a reserva de emergência, que corresponde a 6 a 12 meses de salário; uma reserva maior, de até 36 meses; e de mais de 36 meses. Para cada caso, existem investimentos que fazem mais sentido na visão do especialista.

Para essa reserva de curto prazo, o professor afirma que a Renda Fixa pode ser uma opção interessante, especialmente Títulos Públicos Federais e pequenos a médios títulos de bancos.

Em períodos mais longos, Takahashi cita os fundos multimercado e de renda variável — com cautela, pelo momento de volatilidade que a bolsa de valores brasileira vive atualmente. Cripto, por ora, fica fora de cogitação, recomenda.

Com mais de 36 meses de reserva, algumas opções são os fundos cambiais e offshore. Ele cita o investimento em Renda Fixa nos EUA, que tem sido uma alternativa para investidores mais especializados, mas ressalta que esses precisam estar indexados à inflação, devido ao momento fiscal do país.

CNN Brasil

Câmara aprova projeto que regulamenta criptomoeda

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (29) o projeto de lei que prevê que a prestação de serviços de ativos virtuais (criptomoedas) seja regulamentada por um órgão do governo federal. O texto segue para sanção presidencial.

Segundo o texto, serão consideradas prestadoras de serviços de ativos virtuais as pessoas jurídicas que executam serviços como troca, em nome de terceiros, de moedas virtuais por moeda nacional ou estrangeira; troca entre um ou mais ativos virtuais; transferências deles; custódia ou administração, mesmo que de instrumentos de controle; e participação em serviços financeiros e prestação de serviços relacionados à oferta por um emissor ou venda de ativos virtuais.

Agência Brasil

Mercado de trabalho da construção civil perdeu força em outubro de 2022

A construção civil gerou 5.348 novos postos de trabalho em outubro, resultado da diferença entre 174.681 admissões e 169.333 demissões, conforme dados do Novo Caged, divulgados nesta terça-feira (29/11) pelo Ministério do Trabalho e Previdência.

Apesar de manter o ritmo positivo na geração de empregos, esse foi o menor número de novas vagas criadas pelo setor no ano.  De janeiro a setembro de 2022, o setor abriu uma média mensal superior a 30 mil novos postos de trabalho.

O resultado do décimo mês do ano ocorreu em função da forte desaceleração no ritmo de novas vagas criadas em todos os três segmentos do setor, em especial na Construção de Edifícios e nas Obras de Infraestrutura, que, em outubro, responderam por 155 e 197 novos postos de trabalho, respectivamente. Esses números são bem mais modestos do que os registrados nos meses anteriores.

Na avaliação da economista da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), Ieda Vasconcelos,  é preciso considerar que as obras de infraestrutura foram impulsionadas por 2022 ser um ano eleitoral. “De certa forma, já era aguardada uma redução do seu ritmo.  Entretanto, a forte redução do segmento de Construção de Edifícios surpreendeu e pode estar relacionada aos momentos de incerteza do cenário nacional”, frisou.

Vasconcelos  destaca que o ritmo de vagas geradas pela construção sempre perde força nos últimos meses do ano, em especial no mês de dezembro, e que, de imediato, novembro e dezembro também podem registrar números diferentes dos patamares dos meses anteriores.

Construção civil acumula resultados positivos

Apesar do número modesto de novas vagas criadas em outubro, a economista salienta que o setor acumula resultados positivos.  De janeiro a outubro foram gerados 288.517 novos postos de trabalho na construção, em todo o País, sendo 120.518 na Construção de Edifícios, 66.541 nas obras de infraestrutura e 101.458 nos Serviços Especializados da Construção.

Agência CBIC

Novo governo poderá facilitar acesso de informais a financiamento de imóvel

Além da recriação do Ministério das Cidades, o governo eleito pretende resgatar programas antigos da gestão petista como obras de urbanização de favelas, mais conhecidas como PAC Favelas, assim como alavancar novas operações do Minha Casa, Minha Vida para famílias de menor renda não só para melhorar a qualidade de vida nos centros urbanos como também estimular ao crescimento econômico.

Também estão sendo estudadas medidas para facilitar o acesso dos trabalhadores informais, que têm dificuldade para comprovar renda, à financiamentos habitacionais.

Em entrevista ao Valor, a ex-secretária de Habitação do Ministério das Cidades, Inês Magalhães, que faz parte do GT Cidades da equipe de transição, disse que, por enquanto, ainda não há definição de quanto do orçamento público poderia ser reforçado em áreas como habitação de interesse social e mobilidade urbana.

Tudo depende da aprovação da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da transição, que permite que despesas com programa de transferência de renda sejam feitas fora do teto de gastos, abrindo espaço para realização de outros investimentos.

 “O tema orçamento é absolutamente urgente para termos um parâmetro. O orçamento do MDR [Ministério do Desenvolvimento Regional] para 2023 de R$ 2,2 bilhões, o que é muito baixo”, afirmou, lembrando que somente para manter as obras do MCMV, que foi substituído pelo governo do presidente Jair Bolsonaro, seria necessário algo em torno de R$ 1 bilhão.

Para a ex-secretária, foi uma irresponsabilidade do atual governo acabar com o Ministério das Cidades, diante do cenário de que em algumas capitais algo entre 30% e 40% das pessoas vivem em condições precárias.

“Não tem programa de investimentos para urbanização de favelas e para melhoria de situação precária em assentamentos. Isso é inaceitável”, destacou. O entendimento do governo eleito é de que é preciso melhorar a qualidade de vida nas periferias das cidades como forma de combater a extrema pobreza e reduzir desigualdades sócio territorial.

 Com a aprovação da PEC da Transição, conforme Inês, a ideia é reforçar o orçamento para as áreas de habitação popular e mobilidade urbana. Também é prioridade elevar investimentos em áreas de risco, cujo orçamento para 2023 é de cerca de R$ 20 milhões.

“Estamos fazendo na transição é uma fotografia da situação atual e uma discussão da eventual reestruturação do Ministério das Cidades, que foi sinalizada pelo presidente Lula.Qual será o formato, quais as questões que podem vir a ser incorporadas [pelo ministério] neste novo momento”, disse Inês, ressaltando que país passa um por um processo de reconstrução.

Segundo Inês, a demanda é de 800 mil a um milhão de moradias. Atualmente, o déficit habitacional no país é de cerca de 6 milhões de unidades. Para minimizar o problema, além de reforçar os investimentos públicos para atender famílias de menor renda do MCMV, o governo estuda oferecer aluguel social.

 Neste caso, está sendo analisada como poderia ser a participação do Executivo em uma política de aluguel social. Uma forma considera ser via parceria com Estados e municípios.

O governo pretende mudar o foco do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para concentrar o direcionamento de recursos para a concessão de financiamentos para famílias com renda de até R$ 3 mil. Conforme a integrante da equipe de transição, também poderia ser avaliada uma revisão da política de subsídio do fundo.

No caso dos trabalhadores informais, a ideia é facilitar o acesso ao financiamento habitacional desse público, que representa um percentual cada vez maior da atividade econômica, mas tem dificuldade de comprovação de renda.

Uma possibilidade considerada é a criação de um fundo garantidor de crédito. A integrante da equipe de transição também ressaltou que os imóveis da União devem ser utilizados para viabilizar política habitacional, ou seja, não deve ser visto apenas como uma receita, em caso de venda da propriedade pública.

The Capital Advisor, com informações do Valor Econômico

Gestora vai captar R$ 150 mi para financiar incorporadoras de pequeno e médio porte

A gestora de recursos Cartesia Capital está em conversas com agentes de mercado para lançar a captação de R$ 100 milhões a R$ 150 milhões no começo do ano que vem. O dinheiro será usado para financiar empreendimentos residenciais e comerciais, além de oferecer crédito aos compradores de imóveis.

O valor pode soar pequeno em comparação ao do crédito imobiliário concedido por bancos, que bateu em R$ 14,7 bilhões só no mês de outubro. Por outro lado, trata-se de um segmento que vem atraindo gestoras independentes. Essas casas identificaram a oportunidade de atender as incorporadoras de pequeno e médio porte com dificuldades para obter crédito nos bancos tradicionais por não terem balanços empresariais tão bem organizados quanto o exigido pelas instituições financeiras.

Cartesia tem projetos com demanda para R$ 250 mi em financiamentos

No caso da Cartesia Capital, a análise de risco se concentra no projeto que será alvo do financiamento: localização, tipologia, preço, público-alvo e estoques, entre outros fatores. O financiamento é cedido para as incorporadoras tocarem as obras, deixando o capital próprio livre para outras iniciativas, como a compra de terrenos (outro gargalo do setor).

A despeito do momento de incertezas da economia brasileira, a visão dos sócios da Cartesia Capital é que o ambiente ficará mais claro logo após a transação entre os governos, quando é esperada a volta do apetite de investidores. No momento, a gestora tem projetos na fila com demanda para R$ 250 milhões em financiamentos.

Gestora também está à frente de fundo de investimento imobiliário

A Cartesia foi fundada há dois anos pelos sócios Richard Sippli e Leonardo Rigobello, que fizeram carreira no mercado financeiro. O portfólio da casa abrange 11 obras financiadas de sete incorporadoras diferentes, em cidades como Fortaleza e Porto Alegre, com valor geral de vendas dos imóveis na ordem de R$ 1 bilhão. A gestora também está à frente do fundo de investimento imobiliário Cartesia Recebíveis (CACR11), com R$ 188 milhões de patrimônio líquido e cerca de 17 mil cotistas.

O Estado de SP

Compliance no mercado imobiliário moraliza setor e gera benefícios

A criação da Lei Anticorrupção (Lei nº 12.846/2013) no Brasil acendeu o alerta sobre a necessidade de implementar o compliance nas organizações. Se a princípio o assunto parecia abranger apenas as grandes corporações, a ampliação do debate sobre o tema mostrou outra realidade: independente do porte ou setor de atuação, é preciso se adaptar.

O setor imobiliário nacional entendeu o recado. Sindicatos, associações e demais representantes do segmentos têm não só implantado programas de compliance, como também disseminado as práticas entre construtoras, incorporadoras, imobiliárias e profissionais da área.

Dentre as iniciativas desenvolvidas está o “Guia de Ética e Compliance para Instituições e Empresas do Setor da Construção”, elaborado pela Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). O documento reúne informações sobre como estruturar um código de ética e realizar a avaliação de riscos. Também há explicações sobre as normas de representação política e as determinações da Lei Anticorrupção.

De acordo com a CBIC, o documento foi criado para que o setor da construção civil possa “ir além dos cuidados que já adota” e se atualizar sobre “ferramentas e premissas necessárias para assegurar a ética nos negócios”.

Objetivos e benefícios do compliance

A divulgação de informações sobre a importância e os benefícios do compliance na prática  tem sido uma ação do Sindicato das Empresas de Compra, Venda, Locação e Administração de Imóveis Residenciais e Comerciais de São Paulo (Secovi-SP) para fomentar a iniciativa no setor imobiliário.

Após implantar o Sistema de Integridade e Compliance do Secovi-SP (SICS), a entidade criou uma área institucional em seu site na qual informa sobre os objetivos, os procedimentos e os resultados. Também são compartilhados documentos sobre o assunto.

O Secovi-SP destaca que o sistema tem como objetivos “a prevenção, a detecção e a correção de eventuais desvios”. Para isso, o trabalho é feito em diferentes frentes, adotando boas práticas de governança, avaliação de riscos, códigos, procedimentos internos e externos, treinamentos, monitoramento, medidas disciplinares, dentre outros.

Na avaliação da instituição, os principais benefícios da integridade e do compliance são melhorar os padrões de governança, prevenir e combater a corrupção, preservar a imagem institucional, aumentar a confiança nos relacionamentos com os diferentes públicos e contribuir para uma sociedade mais ética.

Reputação profissional

O debate sobre compliance também tem sido promovido entre os profissionais do setor imobiliário, incluindo os que trabalham de forma autônoma. O Conselho Regional de Corretores de Imóveis do Estado do Rio de Janeiro (Creci-RJ) é uma das instituições que tem levado informações à categoria.

Esclarecendo que o compliance tem como principal objetivo garantir a conformidade à legislação vigente, a instituição tem divulgado informações sobre as leis que regem o setor, incluindo a Resolução nº 1.168/2010 do Conselho Federal de Corretores de Imóveis (Cofeci).

O texto determina quais procedimentos devem ser observados para garantir o cumprimento da Lei nº 9.613/98, que dispõe sobre o crime de lavagem de dinheiro. O artigo 9º estabelece, por exemplo, que é obrigação do profissional informar ao Cofeci ou ao Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) sobre transações imobiliárias suspeitas.

Segundo o Creci-RJ, “a reputação é um ativo de extrema importância” para quem atua no mercado imobiliário e, por isso, deve ser preservada. Nesse sentido, orienta que as práticas de compliance sejam seguidas por empresas e profissionais da área.

Compliance na prática profissional

O Cofeci também elaborou um documento direcionado ao esclarecimento do compliance para os corretores de imóveis. O “Manual de Conformidade e Excelência” está disponível gratuitamente para download no site do conselho.

O documento apresenta a legislação que serve de base para a atuação profissional, informa quais são as infrações éticas e orienta sobre as etapas para a implantação do compliance, destacando as principais ferramentas que podem auxiliar no processo de elaboração e execução das práticas de conformidade.

Destaque Ademi 2022: cerimônia de premiação acontece hoje (29). Confira os homenageados e premiados

Logo mais, acontece a cerimônia que irá brindar os homenageados e premiados da 18ª edição do prêmio Destaque Ademi. O evento reunirá empresários e profissionais do mercado imobiliário. Esta é a maior premiação do setor que, neste ano, terá uma edição especial, abrangendo os anos de 2018 a 2022.

Com mais de 50 inscritos, o prêmio é dividido em 17 categorias, entre as quais inovação, retrofit e empreendimento residencial de pequeno, médio e grande porte, reconhecendo imobiliárias, empresas e escritórios de arquitetura que foram destaques nos últimos quatro anos. 

Abaixo, confira quem serão os agraciados com o Prêmio Destaque Ademi 2022:

Homenageado: ROGÉRIO JONAS ZYLBERSZTAJN (in memoriam)

Empresas do Ano: RJZ CYRELA
CURY CONSTRUTORA E INCORPORADORA S.A

Arquiteto do Ano: CITÉ ARQUITETURA

Imobiliária do Ano: LOPES RIO

Imobiliária Destaque: SAWALA IMOBILIÁRIA

DESTAQUES ADEMI

Universitário: CAROLINNE TZUNG
Investimento Consciente: L’ORÉAL BRASIL
Varejo: DROGARIA VENÂNCIO
Arte Urbana: TOMAZ VIANA (TOZ)
Gestor Social: INSTITUTO DA CRIANÇA

EMPREENDIMENTO COMERCIAL, DE SERVIÇOS E OUTROS

Engeziler Construções e Empreendimentos
Península Residencial Senior
Raf Arquitetura

Multiplan
Park Jacarepaguá
Feu Arquitetura

EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL DE PEQUENO PORTE

Bait Inc.
Atlântico
Bernardes Arquitetura

Brix Fundo de Investimentos Imobiliários
Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários

Puro
A+ Arquitetura

Inti Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Vitra
Miguel Pinto Guimarães

EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL DE MÉDIO PORTE

Piimo Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Residencial Payssandu
Cité Arquitetura

Sig Engenharia
Ipa Studios Design
Cité Arquitetura

Prisma Real Estate
Ipa Studios Design
Cité Arquitetura

Tegra Incorporadora
Skylux by Tegra
Raf Arquitetura

EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL DE GRANDE PORTE

Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários
Jardim Botafogo
Cité Arquitetura

Performance Empreendimentos Imobiliários
Jardim Botafogo
Cité Arquitetura

RJZ Cyrela
On Botafogo
RAF Arquitetura 

Visione Empreendimentos Imobiliários
Residencial Golden Clube
Foco Arquitetura e Construção

RETROFIT

Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários
Glória Residencial
Cité Arquitetura

Sig Engenharia
Glória Residencial
Afonso Kuenerz Arquitetura

Piimo Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Paysandu 23
Cité Arquitetura

PROJETO DE HABITAÇÃO DE INTERESSE SOCIAL

Construtora Tenda S.A.
Recanto das Flores II
Lucas Rodrigues Garcia

Cury Construtora e Incorporadora S.A.
Zona Norte Irajá
Erico Franco Guimarães

Living Empreendimentos Imobiliários S.A.
Zona Norte Irajá
Erico Franco Guimarães

PROJETO DE PRÉDIO(S) COMERCIAL(AIS)

RJZ Cyrela
Lead America Business
S&W Arquitetos Associados

PROJETO DE PRÉDIO(S) RESIDENCIAL(AIS) DE PEQUENO PORTE

Inti Empreendimentos Imobiliários Ltda.
Rocca
Sergio Conde Caldas

Luggo (MRV&Co)
Luggo Mauá
Flávio Bassan

PROJETO DE PRÉDIO(S) RESIDENCIAL(AIS) DE MÉDIO PORTE

Cury Construtora e Incorporadora S.A.
Vargas 1140
Cité Arquitetura

RJZ Cyrela
Living Wish Norte
Faktory Arquitetura

Sig Engenharia
Oka Residence Lagoa
Insite Arquitetos

RJZ Cyrela
Oka Residence Lagoa
Insite Arquitetos

PROJETO DE PRÉDIO(S) RESIDENCIAL(AIS) DE GRANDE PORTE

Construtora Canopus
Be Peninsula Parque
Feu Arquitetura

Cury Construtora e Incorporadora S.A.
Rio Wonder Residences
Raf Arquitetura

Sensia Incorporadora
Sensia Península
Afonso Kuenerz

MARKETING/COMERCIALIZAÇÃO DE EMPREENDIMENTOS

Bait Inc.
Canto
Triptyque

Patrimar Engenharia
Oceana Golf
Feu Arquitetura

RJZ Cyrela
Wave By Yoo
Sete Mais Arquitetura

PROJETO URBANÍSTICO

Direcional Engenharia S.A.
Olinda Ellis (Bairro-Parque-Condomínio)
Diogo Xavier Moreira Alves

Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários
Aretê Búzios
Feu Arquitetura

Newview 33 Gestão Patrimonial e Participações
Kaasas Pedra da Gávea
Opy Soluções Imobiliárias

CONCEPÇÃO ARQUITETÔNICA

Gafisa S.A.
Tom Delfim Moreira
Gensler Architects

Patrimar Engenharia
Atlântico Golf
Feu Arquitetura

INOVAÇÃO TECNOLÓGICA

Brain Inteligência Estratégica

CONSTRUÇÃO COM RESPONSABILIDADE AMBIENTAL

Dimensional Engenharia Ltda.
Casa Cave
Duda Porto Arquitetura

RJZ Cyrela
Riserva Golf (Selo Gold)
Collaço E Monteiro Arquitetos Associados

RESPONSABILIDADE SOCIAL

RJZ Cyrela
Instituto Cyrela

INOVAÇÃO NA CONSTRUÇÃO

Opportunity Fundo de Investimentos Imobiliários
Iluminato Botafogo
Bertoldo Pogrebinschi

Balassiano Engenharia
Iluminato Botafogo
Bertoldo Pogrebinschi

RJZ Cyrela
Rio by Yoo
Raf Arquitetura