Construtora A.Yoshii incentiva intraempreendedorismo e engaja mais de 5 mil colaboradores

O sonho de 46% dos brasileiros é ter o próprio negócio. É o que revela o relatório do Global Entrepreneurship Monitor (GEM), a maior pesquisa de empreendedorismo no mundo. Ainda, o desejo de empreender ultrapassa o de trabalhar e fazer carreira em uma empresa, opção de apenas 32% dos entrevistados. As principais motivações dos empreendedores são fazer a diferença no mundo (76%) e conquistar estabilidade na vida (77%). Apesar do elevado número de brasileiros que visam empreender, são poucas as empresas que criam programas específicos para incentivar o intraempreendedorismo, prática que consiste em encontrar oportunidades de empreender e inovar dentro de uma empresa, aproveitando os talentos da organização. O mesmo relatório revelou que menos de 1% dos colaboradores atuam como intraempreendedores no país. 

A construtora A.Yoshii é uma das poucas companhias que criou uma área dedicada aos empreendedores internos, que representa um verdadeiro hub de inovação. É o chamado INOVA.YOSHII, um programa de inovação aberta e interna com foco no quadro de colaboradores, fornecedores do mercado e startups para atrair, por meio de soluções disruptivas, criativas e inovadoras, diferenciais competitivos para as áreas operacional e de estratégia do setor da construção civil. A iniciativa é pautada sob duas óticas: o intraempreendedorismo, fomentando a inovação interna, por meio dos inputs de ideias e sugestões de melhorias pelo quadro de colaboradores e a inovação aberta, conectando a A.Yoshii com startups e sugestões disponíveis no mercado. 

Desafios temáticos: Inova.Tech e Inova.Obra

Sob o prisma do intraempreendedorismo, a construtora incentiva que todos os colaboradores apresentem ideias por meio da plataforma. “Um dos nossos principais objetivos é promover a cultura de inovação e a mudança de mindset voltado para a inovação em toda a equipe”, explica o superintendente de Inovação e TI, da A.Yoshii, Michael Vicentim. Atualmente, a iniciativa divide-se em duas vertentes: o Inova.Obra, que visa soluções de inovação para o setor operacional dos canteiros de obras, com o objetivo de melhorar a produtividade, segurança do trabalho, sustentabilidade e melhores ferramentas. Já o Inova.Tech capta ideias para os setores administrativo, experiência do cliente, produto, métodos construtivos e inovações disruptivas de modo geral. “É uma excelente oportunidade para que todos, sem exceção, sejam ouvidos e tenham suas ideias avaliadas e até mesmo implantadas. Uma oportunidade de sugerir melhorias para o dia a dia de trabalho nos canteiro de obras e na administração”, explica o superintendente. 

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O INOVA.YOSHII como um todo possui oito focos de atuação específicos: ferramentas; produtividade; segurança do trabalho; sustentabilidade; experiência do cliente; produto; métodos construtivos e inovação disruptiva. Após a submissão das ideias, todas as propostas passam por um comitê específico para avaliar as ideias e soluções propostas em variados segmentos de atuação. Ao fim do programa, os colaboradores recebem prêmios em valores.

Bons resultados e reconhecimento dos colaboradores: 9 soluções em prática 

Dentre as propostas apresentadas pelos colaboradores até então, destacam-se inovações que otimizam as entregas, tecnologias que reduzem as emissões de poluentes e diminuem os resíduos das obras, projetos com foco em aumento da produtividade, ainda mais segurança nas obras e outros ganhos qualitativos projetados a médio prazo. 

“As ideias de implantação imediata são colocadas em prática quase que na sequência. As propostas mais complexas, que exigem um período de faseamento para adesão, podem levar alguns meses e os autores das ideias são envolvidos diretamente nos projetos, fomentando ainda mais o espírito do intraempreendedorismo e promovendo a cultura de inovação. Gostamos de enxergar o INOVA.YOSHII como um banco de oportunidades”, destaca o superintendente de TI e Inovação do Grupo A.Yoshii, Michael Vicentim.

O programa de inovação da A.Yoshii busca impulsionar o DNA criativo e inovador em todos os setores da empresa: operacional, digital, administrativo e demais. Além disso, o intraempreendedorismo contribui para engajar e reconhecer os funcionários, permitindo que tenham uma exposição positiva, reconhecimento e conquistem destaque na organização. “Neste primeiro ano de INOVA.YOSHII, nós já recebemos e avaliamos 209 ideias dos colaboradores, aprovamos 74 e estamos ativamente implementando 24 soluções”, finaliza. 

Abrainc News

STF conclui julgamento e permite demissão sem justa causa

O Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu, na sexta-feira, em julgamento realizado no plenário virtual, que empregadores não precisam de justificativa formal para demitir funcionários, mantendo em vigor decreto presidencial de 1996. Como o decreto já está valendo, a decisão do STF não muda as regras atuais.

Por seis votos a cinco, os ministros validaram um decreto editado pelo então presidente Fernando Henrique Cardoso há quase 25 anos. O texto excluiu o Brasil da Convenção 158 da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

A convenção determina que um trabalhador não pode ser demitido sem uma “causa justificada”. É preciso que o empregador aponte, por exemplo, o comportamento do trabalhador ou “as necessidades de funcionamento da empresa” como justificativa.

O Brasil chegou a aprovar essa convenção, mas logo depois deixou de cumpri-la por conta do decreto de FH. A Confederação dos Trabalhadores da Agricultura (Contag), então, pediu ao STF para o decreto ser considerada inconstitucional, por não ter passado pelo Congresso.

O voto decisivo foi dado pelo ministro Nunes Marques, que seguiu o entendimento do ex-ministro Teori Zavascki, posteriormente complementado pelo do ministro Dias Toffoli. Para eles, a ação em questão era improcedente em relação à Convenção 158 da OIT. Defendem, no entanto, que o Congresso deve participar da saída do país de tratados internacionais. Esse posicionamento foi seguido, além de Nunes Marques, por Gilmar Mendes e André Mendonça.

O Globo

Cai a expectativa do mercado para a inflação em 2023 pela segunda semana seguida

A mediana das expectativas dos economistas do mercado para a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), em 2023 caiu pela segunda semana consecutiva. A previsão para 2023 diminuiu de 5,80%. para 5,71%. Já a projeção para 2024, a que o Banco Central mais acompanha para tomar as decisões de juros, continuou em 4,13%, após baixa durante três semanas seguidas. Para 2025, a estimativa também ficou estável em 4,00%.

As expectativas estão Boletim Focus do Banco Central, que concentra as previsões dos economistas para os principais indicadores econômicos do país e é divulgado toda segunda-feira.

A meta de inflação perseguida pelo Banco Central é de 3,25% em 2023 e de 3% em 2024 e 2025, com margem de tolerância de 1,5 ponto percentual para baixo ou para cima.

Os investidores acompanhar com atenção o Boletim Focus após a inflação medida pelo IPCA-15 da semana passada vir abaixo do esperado.

Selic

A mediana das projeções para a taxa básica de juros da economia, a Selic, no fim de 2023 seguiu em 12,50%. As estimativas para o final de 2024 e de 2025 também continuaram em 10,00% e 9,00%, nessa ordem.

PIB

A expectativa mediana dos economistas para o crescimento da economia, medido pelo Produto Interno Bruto (PIB), em 2023 aumentou pela terceira semana consecutiva, de 1,20% para 1,26%. A previsão para 2024 continuou em 1,30%, após recuar por três semanas seguidas. A projeção para 2025 também ficou estável em 1,70%.

Dólar

A estimativa para o dólar no fim de 2023 caiu pela segunda semana consecutiva, de R$ 5,15 para R$ 5,11. Para 2024, a expectativa diminuiu de R$ 5,20 para R$ 5,17, após continuar a mesma na semana passada. Para 2025, a previsão ficou estável em R$ 5,20.

Valor Investe

Leilão reúne imóveis com lances a partir de R$ 27 mil em três estados;

Um leilão de 46 imóveis localizados nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Rio Grande do Sul reúne terrenos e prédios comerciais, com oferta inicial a partir de R$ 27 mil. O evento é organizado pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), em parceria com a Zukerman Leilões, e recebe lances on-line.

Segundo o edital, os imóveis possuem documentação regularizada quanto a débitos de impostos, condomínios e contas em geral.

Há ainda imóveis comerciais avaliados a partir de R$ 1 milhão.

Os imóveis leilados pelo FGC foram recebidos como parte da recuperação de créditos para as instituições associadas.

O leilão será realizado na terça-feira, 30, a partir das 13h, de forma on-line. Os interessados devem se cadastrar no site portalzuk.com.br e se habilitar com antecedência de até uma hora, apresentando documentos para identificação (RG e CPF). O pagamento dos valores do arremate poderá ser feito por meio de depósito ou TED.

Valor Investe

Banco do Brasil espera liberar R$ 1 bilhão em financiamento imobiliário

O Banco do Brasil passou a oferecer, esta semana, a linha de financiamento imobiliário Pró-Cotista com as novas condições definidas em maio pelo Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A estimativa do banco é disponibilizar cerca R$ 1 bilhão para novas operações.

O Pró-Cotista é uma linha de financiamento que utiliza os recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS. O programa prevê que o imóvel novo ou usado seja adquirido com prazo de 30 anos para pagar.

O Banco do Brasil identificou 2,2 milhões de clientes que reúnem condições para se habilitar ao financiamento imobiliário por essa linha. Para contratar empréstimos como Pró-Cotista, é necessário possuir conta ativa do FGTS e um mínimo de 36 contribuições, consecutivas ou não.

No caso em que o cliente não possua conta ativa, é necessário que o seu saldo total no FGTS seja igual ou superior a 10% do valor do imóvel ou de compra e venda, o que for maior.

A linha de crédito financia até 90% de imóveis avaliados em até R$ 400 mil, pelo prazo máximo de 360 meses. A taxa de juros é 9% ao ano.

A carteira de crédito imobiliário do Banco do Brasil atingiu, em abril, R$ 42,06 bilhões, crescimento de 45,9% em 12 meses.

Correio do Estado

Startup brasileira cria “ChatGPT do setor imobiliário”

Desde que surgiu, o ChatGPT gera dúvidas sobre o mercado de trabalho, suscita debates sobre o futuro e rapidamente se consolida como um marco da tecnologia. A plataforma se tornou um símbolo da popularização da inteligência artificial, mas não é o único exemplo. Recentemente, a startup Lastro criou a Lais, uma assistente digital voltada para o mercado imobiliário. 

Assim como o ChatGPT, a Lais (Lastro Artificial Intelligence System) é uma plataforma semelhante a de um bate-papo online. O usuário pode acessá-la de forma gratuita e realizar perguntas sobre temas ligados ao setor, como a explicação do significado de termos técnicos e o detalhamento de regras e outras práticas comuns. 

“Diferentemente do ChatGPT, que usa uma base de informações muito ampla, nós criamos uma nova camada que é especialista no mercado imobiliário. Nesse espaço, ensinamos a inteligência artificial sobre todas as particularidades do setor”, afirma Pedro Milanez, CTO da Lastro, startup que se propõe a simplificar a gestão de imóveis. 

Estética da plataforma se assemelha a de aplicativos de bate-papo tradicionais/ Fonte: lastro.co/lais/

Segundo Milanez, essa segmentação garante que as respostas sejam mais precisas e personalizadas para solucionar as dúvidas dos usuários. “Aprofundamos em temas como a lei do inquilinato e todas as minuciosidades que interferem no comportamento do mercado de aluguel no Brasil”, exemplifica. “Tiramos as amarras de ajustes generalistas e criamos amarras de especialistas.”

A Lais também apresenta dicas para a resolução de impasses ligados aos relacionamentos imobiliários, como a locação ou compra de um imóvel, a contratação de financiamentos imobiliários ou o relacionamento entre condôminos. “No Google e no ChatGPT, a resposta será generalista. Se você quer ter a visão de um especialista, busque um advogado. Aqui é uma analogia parecida. Se você quer uma visão muito mais especializada no mercado imobiliário, você fala com a Laís”, conclui Milanez. 

O Estado de SP

Construtora se une à gigante de hotéis para engordar retornos de investidores

A Moura Dubeux quer ampliar as suas frentes de atuação e, agora, aposta no setor hoteleiro. Com isso, a construtora e incorporadora fez uma parceria com a operadora de hotéis Atlantica Hospitality International (AHI).

A AHI é dona das marcas de hotéis Transamerica, Go Inn e sSuites. Com 170 empreendimentos e mais de 28 mil quartos sob gestão, a empresa ainda tem parceria com redes como Hilton e Radisson.

Segundo a Moura Dubeux, a parceria de cinco anos é para oferecer uma opção de potencial maximização de retornos para os clientes da companhia que compraram imóveis para investimento.

Sendo assim, será possível que o cliente tenha rentabilidade por meio de locação, seja nos formatos “short” ou “long-stay”. Ou seja, por curto ou longo período de tempo.

Além disso, a operação com a AHI prevê uma participação da Moura Dubeux nas receitas de locação das unidades geridas pela gigante do ramo hoteleiro.

Construtora e sua aposta além do ‘beach class’

A empresa de construção civil destaca que, nos últimos três anos, lançou mais de 4 mil unidades da marca ‘beach class’, que ‘conversa’ com esse tipo de investimento.

“A parceira vai oferecer aos nossos clientes a experiência da AHI em gestão de ativos”, diz a construtora em comunicado publicado nesta quinta-feira (25) na Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Contudo, a MDNE3 explica que a operação com a dona da rede de hotéis Transamerica não se limita apenas aos projetos já lançados, como também, podendo ser aplicada a projetos futuros. Como também empreendimentos fora do segmento beach class (à beira da praia).

Money Times

Hotel Praia Ipanema vai virar residencial

Após 42 anos, o Praia Ipanema Hotel embarca em uma viagem sem volta. O prédio onde funciona o quatro estrelas foi adquirido pela Gafisa S\A Construtora e Incorporadora Brasileira. Em seu lugar, no privilegiado endereço no lado par da Avenida Viera Souto, chega para ficar um novo residencial.

O hotel foi inaugurado em 1982 pelo empresário Nicolau Chami. Passou para a segunda geração, com José Carlos Chami à frente da administração, e vinha sendo gerido nos últimos 19 anos pela terceira geração dos Chami.

A aquisição faz parte da estratégia da Gafisa para liderar o segmento de alta renda no segundo maior mercado imobiliário do país, o Rio de Janeiro. É o quinto empreendimento da empresa na capital fluminense, com vista para o mar.

O prédio vai passar por retrofit e terá um modelo de operação diferente do que o mercado vem praticando na cidade.

Com informações da Veja e do Valor Econômico

Governo e Câmara buscam eliminar resistências finais contra a reforma tributária

O secretário extraordinário da Reforma Tributária do Ministério da Fazenda, Bernard Appy, e o coordenador do grupo de trabalho da Câmara sobre o assunto, deputado Reginaldo Lopes (PT-MG), disseram em seminário na Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) que acreditam que as resistências finais em relação à proposta estão sendo eliminadas.

Reginaldo Lopes voltou a dizer que o novo imposto resultante da reforma poderá ser dual e com três alíquotas. Ele explicou que o novo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS) poderá ter uma versão federal e outra subnacional (de estados e municípios), para evitar desconfianças entre os entes federativos.

“Talvez ele tenha que ser dual porque você tem que fazer uma transição para romper as desconfianças federativas. Para, no futuro, a gente chegar à conclusão de que o melhor seria um único IVA [Imposto sobre Valor Agregado], superadas as desconfianças entre nós”, disse Lopes.

Em relação às alíquotas, além da alíquota de referência, que o governo tem falado em 25%; poderia ser fixada uma alíquota de “equilíbrio” para setores como saúde e educação, e uma alíquota zero. Lopes chegou a citar 15% como alíquota de equilíbrio.

Já o secretário Bernard Appy citou as resistências dos grandes municípios. “Os grandes municípios estão querendo manter o ISS separado do ICMS. Não tem hoje nenhum país relevante que faça essa separação fora o Brasil. Estamos mais de 50 anos atrasados neste debate. E é impossível, na nova economia, separar mercadoria de serviço. Problema que já existe hoje e vai ficar pior ao longo do tempo”, afirmou.

O novo IBS eliminaria 5 tributos: IPI, PIS, Cofins, ICMS estadual e ISS municipal.

Cashback
O presidente da Fiesp, Josué Gomes da Silva, defendeu a reforma tributária, mas expôs uma divergência. “É preciso que, no texto da reforma, estejam contemplados mecanismos eficazes que reduzam essa desconfiança. E certamente não será a implantação de um cashback que levará a isso. Só vai aumentar a desconfiança”, declarou.

O cashback seria um mecanismo para devolver o IBS pago pelos contribuintes em relação a alguns produtos, como alimentos básicos.

O deputado Reginaldo Lopes disse que é favorável ao mecanismo. “Eu acho que isso é revolucionário por uma questão simples. Para a consciência fiscal daquele cidadão. Ele vai ter certeza que paga. Vai olhar e falar: prefeito, eu quero uma educação melhor para o meu filho, quero merenda, assistência, infraestrutura. Isso é cidadania plena, cidadania cultural, cidadania financeira, cidadania fiscal.”

O secretário Bernard Appy disse que o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, quer entrar pessoalmente na discussão da reforma nos próximos dias para levar o tema ao Plenário da Câmara dos Deputados ainda no mês de junho. A reforma tributária é tema das PECs 45/19 e 110/19.

Fonte: Agência Câmara de Notícias

Projeto de Lei determina área em Jacarepaguá para programas de urbanização e regularização

Motivado pelo cenário de democratização da posse da terra no Município do Rio de Janeiro e pela percepção de que Jacarepaguá não tem recebido atenção do Poder Público, no que diz respeito aos programas e políticas de habitação e regularização fundiária, o Projeto de Lei 2.084/2023, declara o Vale dos Calharis como Área de Especial Interesse Social – AEIS.

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Portal da Câmara Municipal do RJ